Um grupo de vândalos tentou atear fogo na escola estadual Deuzuita Pereira de Queiroz, situada no centro de Redenção, no sul do Pará, na noite de quarta-feira. O bando amontoou as carteiras de uma das salas de aula e, usando seis litros de óleo diesel, fez de tudo para provocar o incêndio, não obtendo sucesso. Além da tentativa de queimar a escola, os vândalos quebraram lâmpadas, filtros de água e ventiladores de várias salas do colégio.
No pátio, foram deixadas algumas frases de provocação. Uma delas diz: "como não reformam a escola vamos destruir o resto". Segundo a vice-diretora da unidade, Eliane Alves da Silva, que registrou Boletim de Ocorrência na delegacia de Redenção, a tentativa de queimar o colégio pode ter partido de alguns alunos revoltados com as péssimas condições em que se encontra o estabelecimento de ensino, que foi construído com madeira, há mais de 18 anos, e nunca passou por uma reforma.
Ainda segundo Eliane, no colégio, em três turnos, estudam mais de 1.500 alunos que correm risco de vida diariamente, devido ao telhado do prédio que está prestes a desabar. Portas e janelas não existem, banheiros sem condições de uso e os filtros de água estão estragados. De acordo com a vice-diretora, a volta às aulas, nos próximos dias, será um tormento para os alunos, uma vez que, neste período chuvoso, todas as salas apresentam goteiras, o que atrapalha o desenvolvimento das aulas.
No pátio, foram deixadas algumas frases de provocação. Uma delas diz: "como não reformam a escola vamos destruir o resto". Segundo a vice-diretora da unidade, Eliane Alves da Silva, que registrou Boletim de Ocorrência na delegacia de Redenção, a tentativa de queimar o colégio pode ter partido de alguns alunos revoltados com as péssimas condições em que se encontra o estabelecimento de ensino, que foi construído com madeira, há mais de 18 anos, e nunca passou por uma reforma.
Ainda segundo Eliane, no colégio, em três turnos, estudam mais de 1.500 alunos que correm risco de vida diariamente, devido ao telhado do prédio que está prestes a desabar. Portas e janelas não existem, banheiros sem condições de uso e os filtros de água estão estragados. De acordo com a vice-diretora, a volta às aulas, nos próximos dias, será um tormento para os alunos, uma vez que, neste período chuvoso, todas as salas apresentam goteiras, o que atrapalha o desenvolvimento das aulas.
Fonte: O Liberal
Nenhum comentário:
Postar um comentário