O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Filgueiras Cavalcante Júnior será
oficiado pela Justiça paraense a apresentar defesa no processo em que é acusado por dois colegas de profissão, os advogados Eduardo Imbiriba e João Batista dos Anjos, de receber por 14 anos seguidos licença remuneratória concedida pela Procuradoria Geral do Estado, que chegaria a R$ 1.5 milhão.
Através de ação popular, os advogados requerem o ressarcimento do valor, que eles afirmam ter sido repassado irregularmente a Ophir Cavalcante. Ontem, o juiz da 1ª Vara da Fazenda de Belém, Elder Lisboa, determinou a citação de Ophir para que apresente resposta à ação em que é réu. Ophir tem 15 dias para se manifestar no processo e, se preferir não apresentar defesa, o magistrado poderá julgar à revelia do réu.
O magistrado também determinou a citação do Estado do Pará para que integre a ação como litisconsorte passivo, já que mantém o pagamento de Ophir. O Estado terá 60 dias para se integrar à ação, também podendo responder à revelia se não atender ao juízo.
Ophir Cavalcante Júnior é procurador de carreira do Estado do Pará e em 1998 pediu licença do cargo para assumir a presidência da OAB/PA, cargo exercido em dois mandatos de dois anos, cada. Nos anos seguintes ao fim do mandato na entidade no Pará, ele manteve a renovação da licença do cargo de procurador do Estado para assumir funções na OAB nacional e desde 2010 assumiu o comando geral da instituição dos advogados.
No entanto, afirma a ação popular, ele mantém a licença remunerada, paga pelo Estado do Pará. Procurado
pela reportagem do DIÁRIO, Ophir Cavalcante não deu retorno.
oficiado pela Justiça paraense a apresentar defesa no processo em que é acusado por dois colegas de profissão, os advogados Eduardo Imbiriba e João Batista dos Anjos, de receber por 14 anos seguidos licença remuneratória concedida pela Procuradoria Geral do Estado, que chegaria a R$ 1.5 milhão.
Através de ação popular, os advogados requerem o ressarcimento do valor, que eles afirmam ter sido repassado irregularmente a Ophir Cavalcante. Ontem, o juiz da 1ª Vara da Fazenda de Belém, Elder Lisboa, determinou a citação de Ophir para que apresente resposta à ação em que é réu. Ophir tem 15 dias para se manifestar no processo e, se preferir não apresentar defesa, o magistrado poderá julgar à revelia do réu.
O magistrado também determinou a citação do Estado do Pará para que integre a ação como litisconsorte passivo, já que mantém o pagamento de Ophir. O Estado terá 60 dias para se integrar à ação, também podendo responder à revelia se não atender ao juízo.
Ophir Cavalcante Júnior é procurador de carreira do Estado do Pará e em 1998 pediu licença do cargo para assumir a presidência da OAB/PA, cargo exercido em dois mandatos de dois anos, cada. Nos anos seguintes ao fim do mandato na entidade no Pará, ele manteve a renovação da licença do cargo de procurador do Estado para assumir funções na OAB nacional e desde 2010 assumiu o comando geral da instituição dos advogados.
No entanto, afirma a ação popular, ele mantém a licença remunerada, paga pelo Estado do Pará. Procurado
pela reportagem do DIÁRIO, Ophir Cavalcante não deu retorno.
Fonte: Diário Online
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