A diretoria provisória da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Estado do Pará foi apresentada ontem à imprensa. Em seu discurso, o presidente-interventor da seccional, o advogado paranaense Roberto Busato,
evitou polêmicas e declarou que sua missão aqui é restabelecer a ordem do conselho retomando as tividades da Casa. Porém, serenar os ânimos não será uma tarefa das mais fáceis. Ontem, apenas algumas horas após a coletiva, um grupo de advogados criminalistas liderou um protesto em frente à sede da OAB."Eu vim aqui para somar. Não advogo aqui, não tenho interesse em advogar aqui e nem precisava escrever mais esta página na minha biografia. Eu vim pra conclamar a todos que se desarmem neste momento para que ossamos retornar a normalidade, à dignidade e à credibilidade que se espera da Casa dos advogados", afirmou usato, que já foi presidente da OAB nacional no triênio de 2004 a 2007. De acordo com o presidente-interventor, sua prioridade será retomar as atividades da Casa. A começar pela discussão do orçamento de 2012, cujo prazo de apresentação se encerra no próximo dia 10. Para isso, ele explica que será feito um levantamento das atuais necessidades da OAB no Pará e das demais subseções. Porém, enfatizou que averiguar a orrência de supostas irregularidades na gestão de Jarbas Vasconcelos na polêmica venda do terreno da subseção de Altamira, ou nas anteriores, como a existência de cartões corporativos conforme denúncia feita pelo residente afastado, não será o foco da atual diretoria que pelos próximos seis meses vai estar à frente da seccional.
"A nossa missão é olhar sempre para frente. O que nos interessa é do dia 31 de outubro em diante. O que
aconteceu antes quem vai analisar na parte administrativa é o Conselho Federal e na área criminal, a Polícia Federal. Não vamos fazer auditoria nas contas", disse Busato, ressaltando que se for detectado algum problema administrativo nas contas da OAB do Pará a palavra de ordem será sanear, e apenas dependendo da gravidade, uma suposta irregularidade será encaminhada ao Conselho Federal.
evitou polêmicas e declarou que sua missão aqui é restabelecer a ordem do conselho retomando as tividades da Casa. Porém, serenar os ânimos não será uma tarefa das mais fáceis. Ontem, apenas algumas horas após a coletiva, um grupo de advogados criminalistas liderou um protesto em frente à sede da OAB."Eu vim aqui para somar. Não advogo aqui, não tenho interesse em advogar aqui e nem precisava escrever mais esta página na minha biografia. Eu vim pra conclamar a todos que se desarmem neste momento para que ossamos retornar a normalidade, à dignidade e à credibilidade que se espera da Casa dos advogados", afirmou usato, que já foi presidente da OAB nacional no triênio de 2004 a 2007. De acordo com o presidente-interventor, sua prioridade será retomar as atividades da Casa. A começar pela discussão do orçamento de 2012, cujo prazo de apresentação se encerra no próximo dia 10. Para isso, ele explica que será feito um levantamento das atuais necessidades da OAB no Pará e das demais subseções. Porém, enfatizou que averiguar a orrência de supostas irregularidades na gestão de Jarbas Vasconcelos na polêmica venda do terreno da subseção de Altamira, ou nas anteriores, como a existência de cartões corporativos conforme denúncia feita pelo residente afastado, não será o foco da atual diretoria que pelos próximos seis meses vai estar à frente da seccional.
"A nossa missão é olhar sempre para frente. O que nos interessa é do dia 31 de outubro em diante. O que
aconteceu antes quem vai analisar na parte administrativa é o Conselho Federal e na área criminal, a Polícia Federal. Não vamos fazer auditoria nas contas", disse Busato, ressaltando que se for detectado algum problema administrativo nas contas da OAB do Pará a palavra de ordem será sanear, e apenas dependendo da gravidade, uma suposta irregularidade será encaminhada ao Conselho Federal.
Fonte: O Liberal
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