MANAUS- Áreas ocupadas por posseiros e agricultores são alvos de constantes conflitos na região amazônica. Para tentar acabar com a situação de instabilidade, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) cadastrou cerca de dez mil famílias para receberem títulos definitivos de terras em 38 municípios do Amazonas. A meta é entregar mil títulos de terra e promover a regularização de propriedades no interior do Estado até o fim do ano.
A segunda etapa do processo de regularização por meio do programa ‘Terra Legal’ começou na última terça-feira (18). Nesta fase, servidores do instituto trabalham no georreferenciamento das áreas (demarcação do perímetro dos terrenos e casas). Aproximadamente cem mil famílias vivem de forma irregular na Amazônia Legal, segundo dados do Incra. Desde 2009, o programa tenta diminuir esta estatística. No Amazonas, o cadastro aconteceu em 38 municípios, entre eles Manaus, Iranduba, São Paulo de Olivença, Lábrea, Boca do Acre, Manaquiri, Autazes e Careiro Castanho.
Segundo o coordenador estadual do programa, Luiz Nascimento, quem não realizar a regularização pode perder o direito de posse das terras. “As pessoas têm nos procurado, mas ainda percebemos que uma grande quantidade de posseiros não possuem o registro das terras nas cidades. Muitas vezes, eles não tomam conhecimento do chamado do Incra para regularizar as terras. Atuamos em uma força-tarefa com servidores de outros estados para não deixá-los sem regularização”, afirmou. No Amazonas, o Incra cadastrou mais de sete mil posseiros.
Fonte: Portal Amazônia
A segunda etapa do processo de regularização por meio do programa ‘Terra Legal’ começou na última terça-feira (18). Nesta fase, servidores do instituto trabalham no georreferenciamento das áreas (demarcação do perímetro dos terrenos e casas). Aproximadamente cem mil famílias vivem de forma irregular na Amazônia Legal, segundo dados do Incra. Desde 2009, o programa tenta diminuir esta estatística. No Amazonas, o cadastro aconteceu em 38 municípios, entre eles Manaus, Iranduba, São Paulo de Olivença, Lábrea, Boca do Acre, Manaquiri, Autazes e Careiro Castanho.
Segundo o coordenador estadual do programa, Luiz Nascimento, quem não realizar a regularização pode perder o direito de posse das terras. “As pessoas têm nos procurado, mas ainda percebemos que uma grande quantidade de posseiros não possuem o registro das terras nas cidades. Muitas vezes, eles não tomam conhecimento do chamado do Incra para regularizar as terras. Atuamos em uma força-tarefa com servidores de outros estados para não deixá-los sem regularização”, afirmou. No Amazonas, o Incra cadastrou mais de sete mil posseiros.
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