quinta-feira, 31 de março de 2011

São Raimundo x Arbitragem e Clube do Remo

        SE NÃO GANHAMOS A FEDERAÇÃO, ENTÃO VAMOS GANHAR O LEÃO.

Ou acordamos um dia, ou nunca mais sonharemos com o possível título do paraense, esta é a verdade sobre as vaciladas que o São Raimundo tem dado no decorrer das competições, diante a Federação Paraense de Futebol. É preciso tornar-se mais profissionais em todos os aspectos, se não, só vamos lamentar após cada jogo perdido pela arbitragem. Não tem que dar chance. Eles riem da nossa ingenuidade. Todos sabem que á arbitragem de Belém vai tentar levar a vitória para o Remo ou Paysandu, então, temos que crescer nas atitudes, gente!
O PEDIDO DO PANTERA
 O setor de futebol do São Raimundo desconfiando com razão da arbitragem de Belém solicitou a Federação Paraense de Futebol para o jogo de Domingo contra o Clube do Remo, arbitragem da CBF. Santa ingenuidade, eles sabem que o São Raimundo queria árbitro de outros estados, mas gozaram da nossa cara e escalaram a arbitragem de Belém, porque são do quadro da CBF. O correto seria o São Raimundo pedir árbitro da FIFA e de fora de Belém. Para gozar ainda mais, escalaram o árbitro que mais prejudicou o Pantera nos seus jogos. Sua ultimo palhaçada foi em Castanhal, quando tudo fez para o time da casa empatar o jogo nos descontos e esse jogo era para ele se reabilitar diante do Castanhal, o qual ele tinha prejudicado contra o Clube do Remo, tudo com o mesmo aval da Federação. Ora, se temos a chance de mandar para os ares essa arbitragem regional tendenciosa, por que ainda agimos com infantilidade com a Federação, que só quer uma chance para nos ferrar?
TEMOS TIME PARA GANHAR O REMO
Que fatos como esse não sirva para esfriar a nossa chance de vencer o jogo de Domingo. É só jogar futebol sem se importar com a arbitragem, eles não poderão vencer na marra, quem tem ideal de vitória jogando com profissionalismo e garra, o que o São Raimundo deve fazer neste Domingo, dentro de campo a torcida vai em peso para o Colosso e todos acreditam na vitória.

Por: Raimundo Gonçalves.

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