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| Grevistas |
Em todo país, os servidores da Empresa Brasileira de Telégrafos e Correios (ECT) fizeram assembleias e decidiram rejeitar a proposta da direção da empresa, de 5,3% de aumento, e adiar a decisão sobre a greve para o dia 18 de setembro.
No Pará, a decisão em assembleia realizada na tarde desta terça-feira (11) foi favorável pela permanência da greve. Porém, só 70 servidores, do efetivo total de 2.500 da categoria no Estado, iniciam o movimento paredista a partir da quarta-feira (12). Também na quarta-feira (12), os trabalhadores devem percorrer as principais agências dos Correios da capital paraense, com o intuito de convencer os seus colegas a aderirem à greve.
As reivindicações dos servidores dos Correios são de 43,7% de reajuste (enquivalente às perdas salariais do plano real + aumento real de salário + inflação), R$ 200 de aumento linear e piso salarial de R$ 2,5 mil. Inicialmente, os carteiros, atendentes comerciais e operadores de triagem recebem um salário-base de R$ 942. Na última quarta-feira (5), a direção da ECT elevou de 3% para 5,2% a proposta de reajuste salarial.
Fonte: Diário Online
No Pará, a decisão em assembleia realizada na tarde desta terça-feira (11) foi favorável pela permanência da greve. Porém, só 70 servidores, do efetivo total de 2.500 da categoria no Estado, iniciam o movimento paredista a partir da quarta-feira (12). Também na quarta-feira (12), os trabalhadores devem percorrer as principais agências dos Correios da capital paraense, com o intuito de convencer os seus colegas a aderirem à greve.
As reivindicações dos servidores dos Correios são de 43,7% de reajuste (enquivalente às perdas salariais do plano real + aumento real de salário + inflação), R$ 200 de aumento linear e piso salarial de R$ 2,5 mil. Inicialmente, os carteiros, atendentes comerciais e operadores de triagem recebem um salário-base de R$ 942. Na última quarta-feira (5), a direção da ECT elevou de 3% para 5,2% a proposta de reajuste salarial.
Fonte: Diário Online
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