MANAUS – O município de Boca do Acre (a 1.028 quilômetros de Manaus) é dono do maior rebanho bovino do Amazonas. Entre as consequências dessa liderança, que impulsiona o setor da economia agropecuária na região, estão os altos índices de desmatamento. A cidade ocupa lista do Ministério do Meio Ambiente que compreende as 48 cidades que mais desmataram a floresta amazônica em 2010 e no primeiro semestre de 2011.
Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o município desmatou 49 quilômetros quadrados de setembro a agosto do último ano. O número pode estar relacionado à atividade pecuarista. Relatório do órgão mostra que mais de 60% da área desmatada da Amazônia viraram pastos, com 720 mil quilômetros quadrados.
Em Boca do Acre, a Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) contabiliza mais de 350 mil cabeças de gado. Os animais fornecem carne e leite não só para o Amazonas, mas também para estados vizinhos, como Acre e Rondônia. Aproximadamente 1,3 mil pecuaristas vivem da atividade na cidade. O município é um dos responsáveis pelo crescimento de 49,9% no abate de gado no Amazonas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), saltando de 37,7 mil cabeças para 56,4 mil.
Mesmo com o crescimento, o Amazonas apresentou menor desmatamento em 2011 comparado ao ano anterior. De acordo com a titular da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), Nádia Ferreria, 53,3%. Segundo ela, a assinatura do termo de Cooperação Institucional entre a SDS e a federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas, no dia 21 de setembro de 2011. O documento evita a abertura de novas áreas para a pecuária e recuperar o pasto com o saldo exposto.
Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o município desmatou 49 quilômetros quadrados de setembro a agosto do último ano. O número pode estar relacionado à atividade pecuarista. Relatório do órgão mostra que mais de 60% da área desmatada da Amazônia viraram pastos, com 720 mil quilômetros quadrados.
Em Boca do Acre, a Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) contabiliza mais de 350 mil cabeças de gado. Os animais fornecem carne e leite não só para o Amazonas, mas também para estados vizinhos, como Acre e Rondônia. Aproximadamente 1,3 mil pecuaristas vivem da atividade na cidade. O município é um dos responsáveis pelo crescimento de 49,9% no abate de gado no Amazonas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), saltando de 37,7 mil cabeças para 56,4 mil.
Mesmo com o crescimento, o Amazonas apresentou menor desmatamento em 2011 comparado ao ano anterior. De acordo com a titular da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), Nádia Ferreria, 53,3%. Segundo ela, a assinatura do termo de Cooperação Institucional entre a SDS e a federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas, no dia 21 de setembro de 2011. O documento evita a abertura de novas áreas para a pecuária e recuperar o pasto com o saldo exposto.
Fonte: Portal Amazônia
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