Os jurados da 2ª Vara do Júri de Belém, presidido pelo juiz Raimundo Moisés Alves Flexa, absolveram após quinze horas de julgamento, com réplica e tréplica, os acusados da morte de Bartolomeu Moraes da Silva. O sindicalista que era conhecido por Brasília, atuava na localidade de Castelo dos Sonhos, região de Altamira, sudoeste do Pará, foi assassinado em 21/07/2002.
Por maioria dos votos os jurados acolheram a negativa de autoria sustentada pelos advogados Jorge Tangerino, Marilda Cantal e pelo defensor público Rafael Sarges, absolvendo Alexandre Manoel Trevisan, 51 anos, conhecido como fazendeiro Maneco; Márcio Antonio Sator, 40 anos, conhecido como Márcio Cascavel; e Juvenal Oliveira da Rocha, Parazinho, 44 anos.
A acusação sustentada pelo promotor de justiça Mário Vicente Brasil contou com a participação do advogado Marco Apolo, que atuou como assistente de acusação, representando a Sociedade de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH). No final da sessão o assistente de acusação disse que, “respeito a decisão do Conselho de Sentença, até porque não posso mais recorrer, mas, lamento, e considero que o resultado é a continuidade da impunidade”.desabafou.
Durante a manhã foram ouvidas seis testemunhas no total, sendo a primeira, a única testemunha da promotoria. Na parte da tarde, após almoço, os acusados foram interrogados e negaram a prática do crime, mas, não souberam explicar porque foram denunciados e posteriormente pronunciados para serem submetidos a júri popular. A promotoria retornou à réplica e reforçou a acusação contra os acusados.
Este é o segundo júri dos acusados de matar o sindicalista, que atuava como delegado do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Altamira. Antes de ser executado, Brasília foi torturado, teve braços e pernas decepadas e recebeu vários disparos de arma de fogo na nuca e cabeça.
No primeiro julgamento, realizado em 19/06/2009, o Conselho de Sentença do 2º Tribunal do Júri de Belém rejeitou a acusação por maioria de votos, não reconhecendo os três acusados como responsáveis pelo crime. Houve recurso de apelação que resultou na anulação do julgamento. Meses antes de ser morto o sindicalista denunciou as ameaças anônimas de morte, afirmando que se alguma coisa lhe acontecesse os responsáveis seriam fazendeiros e madeireiros da região de Altamira.
Por maioria dos votos os jurados acolheram a negativa de autoria sustentada pelos advogados Jorge Tangerino, Marilda Cantal e pelo defensor público Rafael Sarges, absolvendo Alexandre Manoel Trevisan, 51 anos, conhecido como fazendeiro Maneco; Márcio Antonio Sator, 40 anos, conhecido como Márcio Cascavel; e Juvenal Oliveira da Rocha, Parazinho, 44 anos.
A acusação sustentada pelo promotor de justiça Mário Vicente Brasil contou com a participação do advogado Marco Apolo, que atuou como assistente de acusação, representando a Sociedade de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH). No final da sessão o assistente de acusação disse que, “respeito a decisão do Conselho de Sentença, até porque não posso mais recorrer, mas, lamento, e considero que o resultado é a continuidade da impunidade”.desabafou.
Durante a manhã foram ouvidas seis testemunhas no total, sendo a primeira, a única testemunha da promotoria. Na parte da tarde, após almoço, os acusados foram interrogados e negaram a prática do crime, mas, não souberam explicar porque foram denunciados e posteriormente pronunciados para serem submetidos a júri popular. A promotoria retornou à réplica e reforçou a acusação contra os acusados.
Este é o segundo júri dos acusados de matar o sindicalista, que atuava como delegado do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Altamira. Antes de ser executado, Brasília foi torturado, teve braços e pernas decepadas e recebeu vários disparos de arma de fogo na nuca e cabeça.
No primeiro julgamento, realizado em 19/06/2009, o Conselho de Sentença do 2º Tribunal do Júri de Belém rejeitou a acusação por maioria de votos, não reconhecendo os três acusados como responsáveis pelo crime. Houve recurso de apelação que resultou na anulação do julgamento. Meses antes de ser morto o sindicalista denunciou as ameaças anônimas de morte, afirmando que se alguma coisa lhe acontecesse os responsáveis seriam fazendeiros e madeireiros da região de Altamira.
Fonte: Portal Amazônia
Texto Glória Lima
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