BELÉM – O Departamento de Vigilância Sanitária fechou, nesta terça-feira (25), cinco pontos de venda de açaí na capital paraense. O motivo é o risco de transmissão da doença de chagas, que já matou duas pessoas e infectou outras 37 somente este ano. Em todo o ano passado, a cidade registrou apenas 14 casos confirmados.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), apenas este mês já foram notificados 22 casos da doença na cidade. Destes, nove pacientes relataram o consumo de açaí em pontos de venda do produto na periferia da capital. Os sintomas mais frequentes são febre alta, gânglios pelo corpo, aumento do fígado e do baço e, em casos avançados, inflamação do coração.
Os pontos de açaí fechados hoje apresentavam falta de higiene na manipulação do fruto. Os estabelecimentos fechados já haviam recebido a notificação, na sexta-feira (21), por suspeita de contaminação pela Doença de Chagas. Uma das vias de contágio da doença é pela ingestão de alimentos contaminados pelo inseto ou pelos seus excrementos; e pelo sangue por meio de transfusões.
A transmissão da Doença de Chagas também pode ocorrer pela picada do inseto barbeiro, que deposita suas fezes sob a pele provocando coceira e, assim, a entrada do parasita na corrente sanguínea.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), apenas este mês já foram notificados 22 casos da doença na cidade. Destes, nove pacientes relataram o consumo de açaí em pontos de venda do produto na periferia da capital. Os sintomas mais frequentes são febre alta, gânglios pelo corpo, aumento do fígado e do baço e, em casos avançados, inflamação do coração.
Os pontos de açaí fechados hoje apresentavam falta de higiene na manipulação do fruto. Os estabelecimentos fechados já haviam recebido a notificação, na sexta-feira (21), por suspeita de contaminação pela Doença de Chagas. Uma das vias de contágio da doença é pela ingestão de alimentos contaminados pelo inseto ou pelos seus excrementos; e pelo sangue por meio de transfusões.
A transmissão da Doença de Chagas também pode ocorrer pela picada do inseto barbeiro, que deposita suas fezes sob a pele provocando coceira e, assim, a entrada do parasita na corrente sanguínea.
Fonte: Diário Online
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