Uma semana após ser coroada rainha da Primavera em um concurso de beleza no presídio feminino Irmã Irma Zorzi em Campo Grande, a detenta Kettryllen Oshiro de 19 anos, conta que o ambiente e a convivência com as outras detentas mudou. Agora a miss se prepara para o concurso estadual que deve acontecer em novembro.
Segundo a diretora do presídio, Dalma Fernandes de Oliveira, depois do concurso o comportamento das 299 internas que vivem em regime fechado, mudou. “Depois do dia do desfile o assunto entre as meninas só é esse. Todas comentam sobre o concurso e o ambiente ficou muito mais agradável”.
A jovem presa em fevereiro deste ano por tráfico de drogas, se prepara para representar a capital na etapa estadual do concurso. “Continuo fazendo bordado o dia todo, quero conseguir juntar um dinheiro para comprar cremes, maquiagens e acessórios. Tenho muito orgulho em representar minha cidade nesse concurso”.
As concorrentes de Kettryllen virão de outros sete presídios femininos do interior do estado. Segundo a diretora do presídio Irma Zorzi, o júri será formado por pessoas que não têm contato com as internas.
O processo de Kettrylen ainda está em tramitação e a jovem não quis falar sobre o caso em que responde por tráfico de drogas. “Eu nunca mais quero ver prisão na minha vida, quero sair me ressocializar e se as oportunidades do mundo da moda aparecerem, eu vou abraçar com toda certeza”, completa.
Segundo a diretora do presídio, Dalma Fernandes de Oliveira, depois do concurso o comportamento das 299 internas que vivem em regime fechado, mudou. “Depois do dia do desfile o assunto entre as meninas só é esse. Todas comentam sobre o concurso e o ambiente ficou muito mais agradável”.
A jovem presa em fevereiro deste ano por tráfico de drogas, se prepara para representar a capital na etapa estadual do concurso. “Continuo fazendo bordado o dia todo, quero conseguir juntar um dinheiro para comprar cremes, maquiagens e acessórios. Tenho muito orgulho em representar minha cidade nesse concurso”.
As concorrentes de Kettryllen virão de outros sete presídios femininos do interior do estado. Segundo a diretora do presídio Irma Zorzi, o júri será formado por pessoas que não têm contato com as internas.
O processo de Kettrylen ainda está em tramitação e a jovem não quis falar sobre o caso em que responde por tráfico de drogas. “Eu nunca mais quero ver prisão na minha vida, quero sair me ressocializar e se as oportunidades do mundo da moda aparecerem, eu vou abraçar com toda certeza”, completa.
Fonte:G1
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