segunda-feira, 11 de abril de 2011

Empate com sabor de vitória

Depois de momentos torturantes em campo os guerreiros do Pantera conseguiram nos últimos minutos de jogo o empate em 1x1, que deu ao time, o ânimo de prosseguir na luta pelo 1º lugar na classificação.
Foi um jogo atípico do que os torcedores pensavam. Nada deu certo para o clube alvinegro dentro de campo, apesar do time do Águia não ter jogado uma grande partida. Mas outra vez valeu a garra e determinação dos guerreiros que foram até o ultimo minuto de jogo e merecidamente conseguiram o empate com gosto de vitória.
O ELENCO
Depois da chegada do Charles Guerreiro houve uma mudança considerável no padrão de jogo do time, onde o treinador começou a trocar peças para formar um time base titular, e vem conseguindo de maneira espetacular. No entanto, esbarra num problema sério numa equipe que precisa de peças de substituição a altura dos que estão no time titular.
No jogo contra o Águia, as ausências de Thiago Júnior e Renato Medeiros foram notáveis devido o rendimento do time em campo ter caído, pois os dois já vinham fazendo parte do time há mais tempo e tinham conquistado um bom entrosamento coletivo.
A zaga do time alvinegro ficou vulnerável, inclusive quando levou o gol do adversário, quanto o meio de campo, o time sentiu a falta de um jogador com característica de armador, como não tinha, o meio ficou sem muita opção de jogadas de armação.
ARBITRAGEM
Como sempre a arbitragem local está aquém de administrar uma partida de futebol valendo pontos de classificação, não precisa técnico nenhum fazer mudanças para sua equipe melhorar em campo, basta aguardar as besteiras que esses mediadores fazem em campo para favorecer A ou B no decorrer da partida, com suas péssimas atitudes sem a mínima condição de está como mediador de uma partida de futebol. Ou é falta de conhecimento de causa ou é incompetência pura desses árbitros. Prejudicou muito a equipe do São Raimundo quando expulsou o Sató por ter cometido duas faltas, que por sinal, uma delas não merecia o cartão que tomou e na outra, o árbitro amarelou quando todo o time do Águia o cercou, ele se acovardou e foi pedir ao bandeira mais ruim do que ele, a responsabilidade do lance, acossados pelos jogadores do Águia, não teve outra alternativa a não ser apoiar as reclamações maliciosas dos jogadores do Águia e o pedido de socorro do árbitro incompetente, enquanto isso, o violento jogador Charles do Águia já tinha cometido sete violentas faltas e só levou um cartão amarelo.
OS NOSSOS HERÓIS
É louvável ver e assistir que esses jogadores do Pantera são uns verdadeiros guerreiros, mesmo perdendo o jogo, eles não desistem em campo de reverter o placar, mesmo em adversidades enumeras. São como verdadeiros brasileiros: “Não desistem nunca.” Porém, falta malícia para nossos jogadores em campo. Quando há uma falta marcada contra nós, todos os nossos atletas se ausentam do local da falta, e os adversários colocam a bola onde querem a seu favor. Quando a arbitragem marca uma falta indevida contra nós, ás vezes um jogador se dirige ao mediador para reclamar; este estar sujeito a ser punido, pois vai sozinho contra o árbitro, nunca o coletivo acompanha para a reclamação, o que dá ao árbitro o direito de pensar que estar certo da besteira que fez. Foi assim que o Águia conseguiu a expulsão injusta do Sató. Árbitro incompetente treme quando o coletivo corre para cima dele para reclamar. É preciso toda a equipe ser orientada nesse sentido, não é agredir o mediador é pressionar pelo seu erro.
A TORCIDA
Mais uma vez deu a sua graça cheia de graças para o resultado de empate, que parecia perdido nos últimos minutos de jogo. Como sempre gritando, cantando e hostilizando o adversário para tirar a sua concentração é a torcida mais apaixonada do Brasil empurrando seu clube nos momentos mais difíceis do jogo e conseguindo colocar energia nos jogadores dentro de campo.
Quando o árbitro deu o ultimato para a derrota do Pantera, que perdia por 1x0, expulsando o zagueiro Ney Carioca no final de jogo, alguns torcedores deram por perdida a partida retratada naquele momento do jogo, menos os torcedores guerreiros, que ficam até o fim. Com os placares dos outros jogos já terminados a colocação do Pantera já era de 4º lugar. Mas o ultimo tiro ainda tinha de vir com o esforço e garra, foi quando os guerreiros Alvinegros determinados e que não desistem nunca, foram além dos seus limites e em uma jogada de ataque com muita vibração dos torcedores apaixonados, eles com apenas nove jogadores em campo, que na realidade pareciam noventa, foram para cima e na ansiedade de fazer o gol de empate, o Pantera cava um pênalti nos acréscimos, levando toda a torcida ao delírio, pois Se não fosse gol seria pênalti, como foi.
Bem que Labilá queria que Welber cobrasse pela responsabilidade a um jogador experiente como ele, mas Daniel, como sempre determinado e consciente da sua responsabilidade cobrou e marcou o gol, que seria de honra, pela garra, determinação e uma resposta a encantadora a torcida, que não arredou o pé do estádio até o final da partida.
O Pantera sai de campo ovacionado pela fiel torcida Alvinegra e por ter conquistado mais um ponto no 2º turno em um jogo considerado O clássico do interior. 
Avante Pantera Velho de Guerra, a Batalha apenas começou. Muitos inimigos ainda temos que enfrentar nesses verdadeiros campos de guerra, que ainda vamos ter, mas com a fé, garra e técnica chegaremos aonde pretendemos, com a ajuda do nosso fiel pai e padrinho, Deus.

Por: Raimundo Gonçalves

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