MANAUS – A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão na casa de dirigentes da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) na manhã desta sexta-feira (23). O juiz Ricardo Salles, da 3ª Vara da Justiça Federal expediu o mandado. Entre os itens apreendidos estão documentos e computadores de funcionários ligados à Superintendência. A PF não informou a quantidade de mandados nem onde eles foram cumpridos. De acordo com a assessoria da Suframa, a PF não realizou nenhum mandado na sede da instituição.
Em março deste ano, o Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) processou funcionários e dirigentes da Suframa e da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) por improbidade administrativa. De acordo com o MPF, foram identificadas irregularidades que apontam enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e atentado contra os princípios da Administração Pública.
Em resposta, a autarquia divulgou uma nota à imprensa se defendendo das acusações feitas pelo MPF. De acordo com a Suframa, o próprio MPF tinha revisado e se manifestado favorável ao edital de licitação do qual a Fucapi saiu vencedora.
Na ocasião, em nota, o MPF se manifestou para esclarecer os trâmites do processo contra a superintendência. Segundo a nota, a ação de improbidade administrativa ajuizada pelo MPF originou de um inquérito civil público que possui mais de 27 volumes e mais de cinco mil páginas e cujo exame levou cerca de um ano para ser concluído.
Em março deste ano, o Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) processou funcionários e dirigentes da Suframa e da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) por improbidade administrativa. De acordo com o MPF, foram identificadas irregularidades que apontam enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e atentado contra os princípios da Administração Pública.
Em resposta, a autarquia divulgou uma nota à imprensa se defendendo das acusações feitas pelo MPF. De acordo com a Suframa, o próprio MPF tinha revisado e se manifestado favorável ao edital de licitação do qual a Fucapi saiu vencedora.
Na ocasião, em nota, o MPF se manifestou para esclarecer os trâmites do processo contra a superintendência. Segundo a nota, a ação de improbidade administrativa ajuizada pelo MPF originou de um inquérito civil público que possui mais de 27 volumes e mais de cinco mil páginas e cujo exame levou cerca de um ano para ser concluído.
Fonte: Portal Amazônia
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