Está confirmada, a partir desta terça-feira (07), a greve dos servidores da Previdência Social e do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Pará. A categoria segue indicativo nacional após votação em plenária realizada no último sábado (04).
De acordo com Antônio Maués, representante da Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde Trabalho Previdência e Assistência Social (Fenasps), o governo não aceitou a proposta de reposição salarial de 27,3% reivindicada pela categoria.
Ainda segundo Maués, o governo prôpos um aumento de 21,3% para ser parcelado no período de 2016 a 2019, que seriam divididos de 5,5% nesses quatro anos - o que não garantiria ganhos reais aos trabalhadores.
Os grevistas esperam uma adesão de 80% dos servidores, sendo que não há a obrigatoriedade dos 30%, pois apenas serviços essenciais devem ser cobertos durante a paralisação.
No Pará, a Previdência Social possui cerca de 880 servidores em 41 agências. Ao todo, 17 estados já confirmaram adesão à greve.
Fonte: Diário Oline
De acordo com Antônio Maués, representante da Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde Trabalho Previdência e Assistência Social (Fenasps), o governo não aceitou a proposta de reposição salarial de 27,3% reivindicada pela categoria.
Ainda segundo Maués, o governo prôpos um aumento de 21,3% para ser parcelado no período de 2016 a 2019, que seriam divididos de 5,5% nesses quatro anos - o que não garantiria ganhos reais aos trabalhadores.
Os grevistas esperam uma adesão de 80% dos servidores, sendo que não há a obrigatoriedade dos 30%, pois apenas serviços essenciais devem ser cobertos durante a paralisação.
No Pará, a Previdência Social possui cerca de 880 servidores em 41 agências. Ao todo, 17 estados já confirmaram adesão à greve.
Fonte: Diário Oline
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