O senador Romário foi eleito por aclamação nesta terça-feira (14) presidente da CPI do Futebol.
A CPI investigará denúncias de irregularidades na Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O ex-jogador havia manifestado intenção de ser o relator da Comissão Parlamentar de Inquérito. A função de relator da CPI caberá ao senador Romero Jucá – PMDB/RR, escolhido por Romário.
Serão 11 titulares na comissão, entre eles o senador Fernando Collor (PTB/AL), além de oito suplentes. A CPI terá 180 dias para investigar possíveis irregularidades em contratos feitos para a realização de partidas da seleção brasileira de futebol, de campeonatos organizados pela CBF, assim como para a realização da Copa das Confederações em 2013 e da Copa do Mundo de futebol de 2014.
O limite de despesas da comissão será de R$ 100 mil.
Romário foi quem pediu a criação da CPI do Futebol, aberta no fim de maio, dias depois da prisão de sete dirigentes da Fifa, na Suíça, entre eles o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, que continua detido em Zurique.
A CPI investigará denúncias de irregularidades na Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O ex-jogador havia manifestado intenção de ser o relator da Comissão Parlamentar de Inquérito. A função de relator da CPI caberá ao senador Romero Jucá – PMDB/RR, escolhido por Romário.
Serão 11 titulares na comissão, entre eles o senador Fernando Collor (PTB/AL), além de oito suplentes. A CPI terá 180 dias para investigar possíveis irregularidades em contratos feitos para a realização de partidas da seleção brasileira de futebol, de campeonatos organizados pela CBF, assim como para a realização da Copa das Confederações em 2013 e da Copa do Mundo de futebol de 2014.
O limite de despesas da comissão será de R$ 100 mil.
Romário foi quem pediu a criação da CPI do Futebol, aberta no fim de maio, dias depois da prisão de sete dirigentes da Fifa, na Suíça, entre eles o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, que continua detido em Zurique.
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