MANAUS - Barco com 20 profissionais de saúde virou na Ilha de Tumbira, comunidade localizada à margem direita do Rio Negro, na madrugada deste domingo (25), no Amazonas. A estudante de psicologia, Dafne Braga, voluntária do projeto de saúde de assistência a ribeirinhos, projeto de uma igreja de Manaus, não conseguiu se soltar e morreu. De acordo com os sobreviventes, o barco a motor tipo esporte e recreio “Luzeiro Amazônia III” tombou durante a ocorrência de um forte temporal na área.
A assessoria da Marinha informou que médicos, enfermeiros, psicólogos,dentistas e estudantes realizavam uma ação social na região, próxima ao Arquipélago das Anavilhanas. Dentre os profissionais, três são estrangeiros. O grupo pertence a uma Igreja de Manaus que presta atendimento médico-odontológico à comunidades ribeirinhas do Amazonas.
O coordenador do grupo, Renato Araújo contou ao canal Amazon Sat, durante a chegada dos sobreviventes na manhã deste domingo, que a estudante morta era uma das voluntárias do projeto. Ela estava no camarote com o marido no momento da tempestade. Ela não conseguiu se soltar e morreu afogada.
Para o norte-americano Bredley Mills, que mora em Manaus há quatro anos, o momento é de dor pela perda da amiga, mas os ribeirinhos não podem ser esquecidos.
A assessoria da Marinha informou que médicos, enfermeiros, psicólogos,dentistas e estudantes realizavam uma ação social na região, próxima ao Arquipélago das Anavilhanas. Dentre os profissionais, três são estrangeiros. O grupo pertence a uma Igreja de Manaus que presta atendimento médico-odontológico à comunidades ribeirinhas do Amazonas.
O coordenador do grupo, Renato Araújo contou ao canal Amazon Sat, durante a chegada dos sobreviventes na manhã deste domingo, que a estudante morta era uma das voluntárias do projeto. Ela estava no camarote com o marido no momento da tempestade. Ela não conseguiu se soltar e morreu afogada.
Para o norte-americano Bredley Mills, que mora em Manaus há quatro anos, o momento é de dor pela perda da amiga, mas os ribeirinhos não podem ser esquecidos.
Fonte: Portal Amazônia
Nenhum comentário:
Postar um comentário